Papel tesoura
Ao longo de toda a literatura, percebemos quão importante é a comunicação e seus elementos. Presenciamos, também, alguns recursos importantíssimos para que haja um perfeita, ou melhor, uma compreensão lógica. Todavia, um erro ou equívoco, em um desses recursos, pode e irá acarretar uma má compreensão.
Porém, um recurso fundamental é o veículo. Sem ele, a mensagem não pode ser transmitida, consequentemente não haverá decodificação e compreensão, muito menos gerará uma resposta que corresponda ao que o remetente espera.
Tendo em vista que são diversas formas de veículos, a utilização de cada um deles vai de acorda ao:
- Conteúdo e condições de emissão da mensagem;
- objetivos do remetente;
- situação e contexto da comunicação entre o remetente e destinatário;
- condições de recepção da mensagem.
Por exemplo, um indivíduo necessita transmitir uma mensagem a outra pessoa que se encontra a quilômetros de distancia, nesse caso os veículo viáveis são:
- Carta;
- Telegrama;
- Em caso de maior urgência e imediata necessidade de resposta, o telefone.
Porém, é necessário que cada conteúdo e receptor, esteja em conformidade com o veículo. Por exemplo, não há fidelidade em por um texto jornalístico, informativo (com linguagem padrão), um uma história em quadrinhos. Muito menos, escrever para um deficiente visual, a não ser que seja usado o veículo braile, que vai possibilitar o entendimento do individuo.
Enfim, precisa-se adequar o veículo a cada situação, de acordo ao objetivo do remetente, as condições de recepção e ao conteúdo da mensagem para que haja um entendimento e que o “ciclo” da comunicação seja confirmado com uma resposta objetivamente