papel do assistente dentro do processos de adoção
O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL FRENTE AO PROCESSO DE ADOÇÃO
O assistente social tem um papel fundamental no processo de adoção, cabe a ele elaborar um estudo social para verificar se os pretendentes estão aptos ou não para adotar. Ao elaborar o estudo social deve usar de todo seu conhecimento teórico e critico e os instrumentos que tem conhecimento para elaborar um estudo social e dar seu parecer. Alem disso cabe ao assistente o papel de orientar os pretendentes a adoção sobre o processo e principalmente sobre as crianças disponiveis a adoção.
É notável a demanda que emana-se do poder judiciário relacionado as famílias, e o assistente social aparece de forma nevrálgica, e age como agente articulador desse processo, ele tem o papel de investigar as situações/realidades e com tudo emitir um parecer social, esse parecer é fruto de estudo de caso junto a uma equipe interprofissional que trabalha em conexão para que da melhor maneira possível consiga auxiliar na decisão do juiz. Dessa forma fica entendido que o assistente social é um auxiliar da justiça e, na condição de perito social, deverá apurar a existência de fatos em que a certificação depende de seu conhecimento técnico-metodológico. Para tanto, o Serviço Social tem encontrado nos diversos âmbitos do Judiciário um campo/espaço expressivo para sua atuação, principalmente quando reportamos ao Juizado da Infância e Juventude, no que tange a transposição à guarda, adoção, tutela e medidas sócio-educativas.
É necessário para o Assistente Social que atue no judiciário um embasamento teórico-metodológico, o que implica o domínio de um conjunto de habilidades e competências como pressuposto para uma atuação engajada com o projeto ético-político. Acima de tudo, este profissional tem que sistematizar as diversas dimensões da realidade social que se fazem presentes no seu cotidiano profissional e ter a consciência de que o seu saber e suas ações têm que estar articulados com políticas e