Surgimento do serviço social na america latina
Déssica de Souza Corte1 Rosa Amelia Speroto2
Resumo:
O presente artigo aborda a convivência familiar como direito da criança e dos seus pais, aponta que, frente ás carências geradas pela desigualdade social e não compensadas por politicas sociais, o abrigamento e a colocação em família substituta se revela como estratégias insuficientes e insatisfatórias para proteção de crianças e adolescentes pobres. Pode-se definir a adoção como inclusão num ambiente familiar, de forma definitiva,segundo as normas legais em vigor, de uma criança cujo os pais morreram ou são desconhecidos , não podem ou não querem assumir o desempenho das suas funções parentais, ou são pela autoridade competente, considerados indignos para tal.Teve-se como objetivo de constituir um debate sobre a atuação do assistente social no processo de adoção, .....para tanto foi utilizado como metodologia a pesquisa bibliográfica. Pequena conclusão.
Palavras-chave: Adoção.convivência familiar, Sociabilidade,inclusão. Funções parentais,autoridade competente.
1. INTRODUÇÃO
Atualmente a adoção é vista como o meio de superar um dos grandes e graves problemas sociais, que é a falta de lar para crianças e adolescentes vitimas do abandono e da privação do amor. Porque a responsabilidade da família é universalmente reconhecida como um dever moral, visto que é o primeiro ambiente em que a criança entra em contato coma vida social.
Também em relação ao adolescente, é na família que ele tem maior intimidade e a possibilidade de revelar mais rapidamente suas deficiências, agressões ou ameaças que estiver sofrendo. Um lar e uma família são necessidades que todos têm. Deixar que alguém cresça sem família é uma injustiça social muito grande, porque essa pessoa não terá raízes nem amparo. Portanto, a família representa um direito que todas as crianças precisam obter, visto que no interior de um grupo familiar ela