Palácio e Jardins da Bacalhoa

“Arquitectura Civil: Palácio e Jardins da Bacalhoa (Azeitão, 1528-1565)”

Junho 2013
Semestre Ímpar

Índice:

Introdução…………………………………………………………………………………………….

Contexto histórico…………………………………………………………………………………..

Caracterização arquitectónica…………………………………………………………………..

Análise crítica………………………………………………………………………………………..

Planta

Introdução

Com este trabalho pretendemos uma reflexão, do ponto de vista arquitectónico sobre a percepçao e contexto histórico e artístico do período renascentista e a sua análise e interpretação dos seus aspectos espaciais, formais e conceptuais com vista a servir de modelo de inspiração para futuras estratégias, conceitos e ideias e aplicação disso na actualidade.

Pretendemos também fazer uma análise histórica sobre os conjuntos do edificado enumerando as suas características e experimentando os seus conceitos e modelos renascentistas

Contexto histórico

Considerada a mais bela quinta portuguesa da primeira metade do seculo XVI, a Quinta da Bacalhoa, antiga propriedade da casa real portuguesa, situa-se na aldeia de Vila Fresca de Azeitão. Foram vários os proprietários, desta magnifica quinta, ao longo da história no século XIV pertenceu, como quinta de recreio, a João de Portugal, filho do rei D. João I. Foi herdada por sua filha Dona Brites, casada com o segundo Duque de Viseu e mãe do rei D. Manuel I, esta, mandou construir os muros com torreões de cúpulas aos gomos e também o grande tanque.

Em 1528 a quinta viria a ser vendida a D. Brás de Albuquerque, filho primogénito de D. Afonso de Albuquerque.. Nos finais do século XVI, a quinta veio a fazer parte do morgadio de D. Jerónimo Teles Barreto (descendente de Afonso de Albuquerque) e mais tarde foi herdada por