Azulejaria Portuguesa
– INTRODUÇÃO 3
1. - DEFINIÇÃO DE AZULEJO 4
2. – A EVOLUÇÃO DO AZULEJO EM PORTUGAL 4
3. – TÉCNICAS DA AZULEJARIA 6
3.1. - MUDÉJARES 6
3.2. - AZULEJOS ALICATADOS 6
3.3. - AZULEJOS DE CORDA-SECA 7
3.4. - AZULEJOS DE ARESTA 7
3.5. – MAJÓLICA 7
3.6. - PRODUÇÃO MODERNA 8
4. – A AZULEJARIA EM PORTUGAL 8
4.1. – AZULEJOS DE REPETIÇÃO 9
4.2. – A DIVERSIDADE DE FIGURAÇÃO SÉC. XVII 9
4.3. – A GRANDE PRODUÇÃO JOANINA SÉC.XVIII 9
4.4. – AS FACHADAS DE AZULEJO SÉC. XX 10
4.5. – OUTROS PROJECTOS PARA O AZULEJO SÉC.XX 10
4.6. - AS GRANDES CAMPANHAS DO METROPOLITANO
DE LISBOA SÉC.XX 10
5. – A MINHA REFLEXÃO 11
6. – CONCLUSÃO 12
BIBLIOGRAFIA 13
ANEXO
IMAGENS
INTRODUÇÃO
A história da relação entre arquitectura e cerâmica vidrada começa no antigo Egipto, continua na Mesopotânia e no Próximo Oriente e de lá, através da expansão islâmica, chega à Europa. O caso histórico faz que seja em Portugal , pequeno país no extremo ocidente da Europa, onde se encontra maior número de azulejos in situ. É exactamente aqui que a ideia da ligação estética entre arquitectura e azulejo encontra o seu terreno mais fértil. Em nenhum outro país Cristão Ocidental a decoração azulejar atingiu tal proporção e riqueza formal, tornando-o nacional, sendo ainda hoje quase impensável que arquitectos, urbanistas ou decoradores prescindam dele. Poder-se-ia explicar o uso excessivo do azulejo, uma das consideradas artes menores, por motivos económicos. Um olhar crítico mais apurado mostra porém que é exactamente nos períodos de grande florescimento económico e histórico-político que vamos encontrar os melhores exemplos desta arte em território português, não como colações próprias, entenda-se. Importou-se muita mercadoria dispendiosa e de grande valor