Paises Balticos
A região passou a ser incorporada na Europa Cristã a partir do século XIII pela ação das Ordens Religiosas dos Esparários e depois dos Teutónicos.
A Ordem Teutónica manteve o controle da região até ao século XVI, perdendo porém a cidade de Memel (atual Klaipėda) para os Lituanos. No século seguinte, os suecos tomaram a região norte (Estónia e Livônia) enquanto a parte sul ficou sob controle polaco (Curlândia e Lituânia). Gradativamente, a região foi sendo conquistada pelo Império Russo; Pedro, o Grande obteve dos suecos a parte norte e sua sucessora Catarina II conquistou a parte sul.
Os Estados Bálticos permaneceram parte integrante do Império Russo até 1920 quando, aproveitando a debilidade do novo regime comunista, a Lituânia, a Letónia e a Estónia se tornaram independentes. Em 1940 como parte de um acordo com a Alemanha Nazi os soviéticos reanexaram as três nações que passaram a fazer parte da União Soviética. Somente em 1989, com o colapso da União Soviética, a Lituânia, a Letónia e a Estónia se tornara novamente independentes. O longo período de controle russo teve como consequência uma elevada porcentagem de populações de origem russa a habitar nos novos países , o que tem levado a choques com a nova Federação Russa que tem fronteira geral com cada um dos Países Bálticos.
Situados na porção nordeste do continente europeu, na península Báltica e banhados pelo mar Báltico, a Estônia, a Letônia e a Lituânia são conhecidos como os Países Bálticos. Juntas, essas três nações apresentam extensão territorial de 174.800 quilômetros quadrados e população total de 6.876.172 de habitantes.
Outro elemento em comum entre os Países Bálticos é que todos eles integraram a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) de 1940 a 1991, quando