Padronização de NaOH
Instituto Federal Goiano-Campus Ceres
Licenciatura em Química
REAÇÃO DE BIURETO E
REAÇÃO XANTOPROTÉICA
Relatório nº 1
Ceres – GO
Abril de 2014.
Ministério da Educação
Instituto Federal Goiano-Câmpus Ceres
Licenciatura em Química
Bioquímica Experimental
Professora: Me. Natalia Carvalhaes de Oliveira
Acadêmicos: Weber Martins da Silva
Polielma Moreira de Lima
REAÇÃO DE BIURETO
REAÇÃO XANTOPROTÉICA
Ceres – GO
Abril de 2013
1. Introdução
Os aminoácidos se ligam covalentemente uns aos outros, ligação peptídica, formando peptídeos e proteínas. Os peptídeos são constituídos de apenas alguns resíduos de aminoácidos, já as proteínas podem ser constituídas por cadeias muito longas, de 100 a milhares de resíduos de aminoácidos, algumas proteínas são compostas por várias cadeias polipeptídicas associadas não-covalentemente, denominadas subunidades. As células contêm milhares de proteínas diferentes, cada uma com uma atividade ou função biológica distinta (NELSON & COX, 2002).
Albumina é definida a forma genérica a qualquer proteína que é solúvel em água, possui alto valor biológico e pode ser encontrada na clara de ovo, proteína majoritária do ovo que é denominada de ovoalbumina.
Reação de Biutero
De acordo com Mota (2008), a formação do Biureto se dá quando se aquece a ureia a 100°C, ocorrendo a liberação de amônia. O Biureto reage com íons cúpricos, em meio alcalino, formando um produto de coloração violeta. Observando a semelhança do Biureto com as proteínas (ligações peptídicas), aplicou-se a técnica do Biureto para dosagem de proteínas.
A reação do Biureto é devida às ligações peptídicas, dando positiva para proteínas e peptídeos com três ou mais resíduos de aminoácidos. A reação é também positiva para substâncias que contêm 2 carbonilas (-CONH2) ligadas diretamente ou através de um único átomo de carbono ou nitrogênio.