Padaria pão da serra
JÚLIO CÉSAR PEREIRA NATALIA ARRUDA NATALIA ABREU ANDERSON VELASQUE SANDRA LESEUX FABRÍCIO NASCIMENTO ÍSIS GOMES FERNANDA ABELISANDRO AMARONI
ORIENTADO POR: MARCO AURÉLIO LINS
BELO HORIZONTE 2011
1. INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO A Panificação está entre os maiores segmentos industriais do Brasil, é composto por mais de 63 mil panificadoras em todo o país e atendem em média 40 milhões de clientes por dia (21,5% da população nacional). Representa um faturamento anual em torno de 16 bilhões de dólares e emprega diretamente 580 mil pessoas. Em 1984 estimava-se cerca de 32 mil padarias artesanais no Brasil. Em 1994 este número elevou-se para cerca de 50.000 e atualmente já são cerca de 63.000 pequenas empresas. A elevação na quantidade de padarias se deu por empreendedores investindo ou mudando de ramo, desempregados, conceito de mini-padarias, influência de órgãos como o Sebrae, entre outros. No entanto podemos dizer que as micro e pequenas empresas não têm um planejamento estratégico formal, ou seja, elaborado por meio de um modelo que facilite a tomada de decisões. Este fato é mais corriqueiro do que se poderia imaginar. Um dos motivos mais frequentes é que as empresas que se vêem às voltas com uma série complexa de metas a serem atingidas tendem a ser dispersivas no cumprimento destas. Por outro lado, organizações que definem um número mais modesto de objetivos podem direcionar seus esforços com mais propriedade, ROBERTO (2011). Outra face deste problema é a falta de correta tradução das metas da empresa na forma de tarefas simples e que todos os funcionários sejam capazes de entender – quando não há compreensão de “onde se quer chegar” o “como chegar”, qualquer caminho escolhido ou resultado que se obtenha será considerado válido. .
No centro desta questão do planejamento deve ser transmitida, de modo bem claro, a idéia de qualidade que os funcionários devem perceber e adotar ao executar suas tarefas. Isto