Osteopatia
Resumo da caracterização da terapêutica e do perfil do profissional
1 de Abril de 2008
OSTEOPATIA
É reconhecido pela Organização Mundial de Saúde, a total autonomia, independência para com os actos praticados pelos Osteopatas / Médicos Osteopatas. Portanto a
Osteopatia / Medicina Osteopática não pertence ao grupo das Profissões Para-Médicas, não é uma técnica, nem é um agregado de ideias desconectadas; mas sim uma
Profissão baseada num Filosofia própria com aplicação técnica-científica, e capacidades intelectuais e práticas únicas e diferentes, das outras áreas do conhecimento, assim, ajudará na sua intervenção terapêutica, e ao Paciente a compreender um “Conjunto de Cuidados de Saúde Osteopáticos” apropriado e distinto à
Pessoa a nível particular e Individual, para chegar ao melhor Estado de Saúde Total /
Possível .
Internacionalmente os Osteopatas são eticamente correctos, e competentes, como
‘Profissionais de Saúde’; mantêm a privacidade dos seus Pacientes / doentes ou utentes na relação terapêutica. Respeitam as ideias, os desejos e os direitos dos
Pacientes / doentes ou utentes / clientes (adiante designados de qualquer uma destas formas agora descritas, como sinónimo), e obtêm o seu consentimento, interagem com e tratam os Pacientes com sensatez, ponderação, com dignidade, respeito, gentilmente, e mantêm a sua confidencialidade. Noutras palavras, subscrevendo ao que se pode referir e é Oficialmente dito no Reino Unido pelo General Osteopathic Council (GOsC), que subscrevemos para Portugal. Em todo o momento, o Osteopata individualmente, tem que nos seus cuidados Osteopáticos, para com todos os Pacientes, evidenciar o bom carácter, a sua competência, disponibilidade, a melhor moral e ética, a habilidade e segurança, isto tem que ser consistente com a descrição da Osteopatia como Profissão; demonstrando em toda a altura o Osteopata possuir capacidades únicas, integridade moral, confidencialidade e protecção de