Os Vícios de Roma
O império romano foi, certa vez, um lugar de incomparável poder e civilização, mas, por outro lado, cheio de corrupção, crueldade e depravação, em uma escala sem paralelos. Imperadores desde Augusto até Tibério e Nero construíram o maior império que o mundo já viu, embora sobre as bases da violência e dos excessos.
• Depravação sexual
Como outros aspectos da vida romana, a sexualidade foi apoiada e regulada por tradições religiosas. Tanto o culto público do Estado quanto os cultos privados convergiam para práticas religiosas e mágicas. A sexualidade era uma categoria importante do pensamento religioso romano. O complemento do masculino e feminino foi fundamental para o conceito romano de divindade. Entre os objetos religiosos, o arrazoamento sagrado sempre foi muito importante e usado pelos romanos.
Muitas festas religiosas romanas tinham o elemento da sexualidade. O festival pastoril romano, em fevereiro, comemorados até o século V da era cristã, incluíam um rito de fertilidade arcaico. Na, Florália(festa de honra à deusa Flora), mulheres dançavam nuas. Em certos festivais ao longo de abril, as prostitutas também participavam, com reconhecimento oficial. A associação entre a reprodução humana, a prosperidade geral e o bem-estar do Estado sempre foi encarnada pelo culto romano de Vênus, que difere de sua contraparte grega Afrodite em seu papel como mãe do povo romano através de seu filho semideus, Eneias.
Resposta Cristã: “Por causa das coisas que essas pessoas fazem, Deus as entregou a paixões vergonhosas. Pois até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queixam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmo o castigo que merecem por causa dos seus erros.” Romanos 1.26-28
• Crueldade
Os imperadores romanos aprontaram de tudo: da nomeação de um cavalo para um alto