Os Tr S Modelos De Sa De
A década de 1960 foi bastante rica em análises que criticavam o modelo da história natural da doença, propondo uma abordagem mais ampla, que considerasse as relações da saúde com a produção social e econômica da sociedade.
O modelo da determinação social da saúde/doença procura articular as diferentes dimensões da vida envolvidas nesse processo. Assim, são considerados os aspectos históricos, econômicos, sociais, culturais, biológicos, ambientais e psicológicos que configuram uma determinada realidade sanitária.
A construção de um novo marco explicativo que supere a concepção biologicista linear de simples causa-efeito aponta o papel da estrutura social como modeladora dos processos de produção da saúde ou doença. A noção de ‘causalidade’ é substituída, do ponto de vista analítico, pela noção de ‘determinação’, com base na qual a hierarquia das condições ligadas à estrutura social é considerada na explicação da saúde e doença. Está vinculada à compreensão dos ‘modos e estilos de vida’, derivados não só das escolhas pessoais, como de fatores culturais, práticas sociais e constituição do espaço. 1 - Balança – década de 1920
No apoio nessa balança estão representados os fatores ligados ao meio ambiente e, para cada balança os fatores ligados ao agente de um lado e ao hospedeiro do outro . A doença parece devido ao desequilíbrio da balança, seja pelo aumento do peso pertinente a qualquer um dos fatores (agente ou hospedeiro) ou ao condução dos fatores do meio-ambiente na direção de um ou outro desses fatores. Ter saúde significa estar com a balança em equilíbrio.
2 - Rede de Causalidade
Nesta idéia de modelo era de existência de relações de interações, mútuas entre os múltiplos fatores envolvidos. E que, para atuar sobre as doenças, bastava coligar, na rede de causalidade, um elemento mais fraco e intervir, sem que fosse preciso alterar todo o conjunto de fatores envolvidos.
3 - Ecológico – bastante exposto pelo texto de