Os princípios da Arquitetura Moderna

Os princípios da Arquitetura Moderna

Prioridade para planejamento urbano
Economia (moradia mínima)
Racionalidade da forma - dedução a partir de exigências objetivas
Padronização
Arquitetura como premissa de mudança - modulação de uma nova sociedade.

A arquitetura moderna nasce das modificações técnicas, territoriais, sociais e culturais relacionadas com a Revolução Industrial, entre o fim dos 1700 e o princípio dos 1900. Para Benévolo, começa com William Morris, na Inglaterra, por volta de 1862, ano da fundação da empresa Morris, Faulkner, Marshall & Co.
O objetivo era encontrar uma nova forma de arquitetura, rompendo com os padrões tradicionais então vigentes, que pudesse atender às necessidades do homem na “era da máquina”. Um homem que precisava de uma nova casa, uma nova estética, uma nova cidade.
Um dos princípios básicos do modernismo era de rejeitar toda a arquitetura anterior ao movimento. Modernismo manifestou alguns princípios que foram seguidos por vários arquitetos, das mais variadas escolas e tendências. A primeira e mais clara característica é a rejeição por parte dos modernos do repertório formal do passado e a aversão deles à idéia de estilo.
Os modernos viam no ornamento, um elemento típico dos estilos históricos, um inimigo a ser combatido: produzir uma arquitetura sem ornamentos tornou-se um desafio constante.
Outra característica importante eram as idéias de industrialização, economia e a recém-descoberta noção do design. Acreditava-se que o arquiteto era um profissional responsável pela correta e socialmente justa construção do ambiente habitado pelo homem, carregando um fardo pesado. Os edifícios deveriam ser econômicos, limpos, úteis.
Neste sentido, Surgem duas frases vistas como resumo do ideário moderno:
“Menos é Mais” frase cunhada pelo arquiteto Mie Van der Rohe “A Forma Segue a Função”, do arquiteto Louis Sullivan.

"Os cinco pontos de uma nova arquitetura"
Em 1926, Le Corbusier e P. Jeanneret publicaram um documento onde algumas