Os desafios do poder multipolar
O poder econômico mundial transformou-se de eras remotas para tempos atuais de uma centralização unipolar vertical para uma multipolarização horizontal, tornando-se assim uma equação de deslocamento de poder.
Há atualmente o Fórum Econômico Mundial (Davos) onde se é analisado e debatido os problemas e oportunidades do mundo, onde as regras foram ditadas por potências ocidentais, sendo que o oriente está alcançando mais resultados.
Portanto todas as potências grandiosas do mundo podem participar de oportunidades igualmente numa escala multilateral e globalizada.
Essas oportunidades dão condições análogas numa forte potência exploratórias sem antecedentes.
Por exemplo: * Antigamente a Rússia Soviética detinha um poder através de seu exército vermelho. * Hoje sua principal força está na produção de gás e petróleo. Isso demonstra uma reavaliação mais justa e equânime quanto ao dinamismo de valores mundiais.
Com esse sistema de poderio econômico outras redes que sejam agentes não estatais estão em virtuoso crescimento vertical.
Por Exemplo: * Redes Internacionais de Terroristas tanto em destruição como em comunicação, * ONGS Internacionais, como Oxfam e Human Rights Watch.
Devido a sua complexidade estamos diante de um desafio para uma administração inovadora que exige o contexto mundial. O mercado se faz ainda necessário, mas de forma ineficiente para gerir e nutrir as demandas econômicas da nova realidade.
Não basta dizer: Que se reformule a ONU, é preciso acompanhar as mudanças verticais e horizontais com cuidado e reinventar o gerenciamento equivalente às inovações e ao crescimento que a globalização constata. Acompanhando de perto os nuances que revelam a cúpula de Davos. E o Brasil não pode ficar de fora dessa questão de suma importância para seu crescimento perante o