Os desafios das relações trabalhistas na sociedade do conhecimento
A gestão de estoques intermediários é uma função de importância estratégica para o sucesso econômico das empresas. Isto porque as organizações encontram-se inseridas em um cenário extremamente competitivo. Desta forma, as corporações vêem-se obrigadas a se desenvolver tecnologicamente e gerencialmente para poderem aumentar seus ganhos e conseqüentemente ampliar o seu mercado consumidor. Os métodos de intervenção nas organizações para que racionalizem seus processos de produção, melhorem a qualidade de seus produtos e serviços, possuem o objetivo de satisfazer as necessidades de seus clientes. Destes métodos, o que será abordado neste artigo refere-se à gestão de estoques intermediários, que quando gerenciado de forma errada, se torna um dos grandes geradores de desperdícios na linha de produção, podendo ocultar a vários problemas de gestão, vindo a ter reflexos diretos e significativos na eficiência financeira e na imagem da empresa. As ferramentas para previsão de demanda, sistemas de controle de estoques, sistemas de classificação e priorização de estoques, de gerenciamento e dimensionamento de pedidos, de avaliação físico-financeira, dentre outros, se bem modelados, implantados e gerenciados podem trazer benefícios consideráveis para a organização, aumentando sua produtividade e competitividade. Neste artigo é feito uma revisão teórica sobre sistemas de administração de materiais, administração da produção e logística de planta de forma a embasar conceitualmente o referido estudo.
Sistemas de controle da produção
Definição Um sistema de controle da produção eficaz e eficiente deve ser capaz de produzir a quantidade certa, no tempo certo e a um custo competitivo. Estes sistemas são, geralmente, divididos em sistemas empurrado e puxado apesar de não haver um consenso sobre a definição destes termos na literatura (Spearman et al. Os próximos tópicos farão uma revisão