orçamento e controle
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL - PÓS-GRADUAÇÃO
TURMA GE65
TRABALHO ACADÊMICO
PROFESSOR:
PROFESSOR RONALDO MIRANDA PONTES, Mestre
ALUNO:
Rafael Friedrich Wayhs
Março/2012
Resumo - Artigo “O ORÇAMENTO NÃO FUNCIONA. VAMOS CONSERTÁ-LO?”
Fonte: Revista Exame
O processo de elaboração dos orçamentos corporativos nas empresas, não condiz com a realidade. É gasto uma grande energia por parte das gerências para realizá-lo, mas sempre com interesses pessoais. Os interesses da empresa são deixados em segundo plano, e passa a ser causa de disputas internas. Esse processo deturpado está tão arraigado nas empresas, que acaba sendo aceito como parte do negócio.
Identifica-se facilmente como causa disso, o estabelecimento de metas aos executivos, que são manipuladas, devido ao vínculo a bônus financeiros pessoais. Para uma seriedade no processo, os bônus devem ser desvinculados do orçamento.
Os enganadores prosperam
As metas para os gerentes, de uma maneira geral, são estabelecidas de forma que até um percentual de alcance (ex. 80% da meta) a recompensa a ele é constante. Passado esse percentual, sendo estabelecido um teto (ex. 120% da meta), os rendimentos crescem. Essa regra é causa de manipulação de números e resultados, onde em anos em que não é atingida a meta, o gerente consolida o seu prejuízo a joga o máximo do resultado ao ano seguinte. Ao passo, que se atingido o teto, tudo o que exceder também passa ao período seguinte, pois tudo o que produzir a mais não lhe gera resultado. O orçamento se bem utilizado, é uma ferramenta de grande utilidade na gestão das empresas. No entanto, no momento que começam a serem manipulados os números, geram decisões equivocadas. Essa prática danosa pode permear todos os níveis da organização, chegando até o conselho de administração que gera relatórios fraudulentos aos acionistas.
Desatando os nós
Uma maneira de eliminar tal problema é estabelecer metas lineares para os