Orientação sexual
Objetivos
- Envolver professores e pais no trabalho de orientação sexual dos estudantes.
- Desenvolver nos alunos o respeito pelo corpo (o próprio e o do outro).
- Refletir sobre diferenças de gênero e relacionamentos.
- Dar informações sobre gravidez, métodos anticoncepcionais e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
- Corpo humano
- Diferença de gêneros
- Sexualidade
Desenvolvimento
1ª etapa
Preparação da escola e da comunidade:
Capacitação da equipe
Professores e funcionários devem estar preparados para lidar com as manifestações da sexualidade de crianças e jovens. Um curso de capacitação sobre os principais temas (como falar e agir com crianças e adolescentes; prazer e limites; gravidez e aborto; DSTs etc.) é o mais indicado. Além disso, os formadores podem ajudar a identificar os conteúdos das diversas disciplinas que contribuem para um trabalho sistemático sobre o tema.
Envolvimento dos pais
Faça uma reunião com as famílias para apresentar o programa. Aproveite para falar brevemente sobre as principais manifestações da sexualidade na infância e na adolescência.
Formação permanente
Organize um grupo de professores para estudar temas ligados à sexualidade e discutir as experiências em sala de aula.
2ª etapa
O trabalho em sala de aula exige atenção do professor às atitudes e à curiosidade das crianças, pois são elas que vão dar origem aos debates e às atividades propostos a seguir.
Diferenças de gênero
Baixar a calça e levantar a saia são sinais de curiosidade. O livro Ceci Tem Pipi?, de Heloisa Jahn e Thierry Lenain, explora as diferenças físicas e comportamentais entre meninos e meninas. Pergunte quem tem pipi. E quem não tem? Tem o quê? Diga que a vagina é o “pipi” das meninas. Estimule o debate sobre o que é ser menino e menina, levantando questões como: uma garota pode subir em árvores? Escreva as respostas no quadro e converse com a turma.
O corpo e o