Organograma
Onde está o problema?
Estima-se que, no Brasil, um milhão de adolescentes dá à luz a cada ano, o que corresponde a 20% do total de nascidos vivos. As estatísticas
Também comprovam que, a cada década, cresce o número de partos de meninas cada vez mais jovens em todo o mundo. Essas adolescentes têm sido consideradas cientificamente como um grupo de risco para a
Ocorrência de problemas de saúdes em si mesmas e em seus conceptos, uma vez que a gravidez precoce pode prejudicar seu físico ainda imaturo e seu
Crescimento normal. Esse grupo também está sujeito à eclampsia, anemia trabalha de parto prematuro, complicações obstétricas e recém-nascidos de baixo peso.
Plano de Intervenção:
Em geral, teve-se como objetivo apreender o significado que os familiares atribuem à gravidez na adolescência, quando levam em consideração A adolescente grávida e sua própria família. Especificamente, buscou-se identificar e analisar as representações sociais elaboradas por esses sujeitos Sobre a descoberta de uma adolescente grávida na família e sobre as mudanças ocorridas na vida da adolescente e na vida familiar em razão desses
Fenômenos.
Objetivo:
Ao desvendar esse fenômeno sob a perspectiva dos familiares, considerando suas representações sobre o mesmo, teve-se como finalidade obter subsídios para realizar avaliação e propor intervenções junto às famílias que o estão
Vivenciando, por se acreditar que é recebendo cuidados que a mesma poderá processá-los.
Público Alvo:
Adolescentes de 12 a 16 anos.
Metodologia:
Para atingir os objetivos propostos, procurou-se fundamentar este
Estudo em alguns princípios do referencial das representações sociais.
O termo representações sociais designa tanto um conjunto de fenômenos quanto o conceito que os engloba e a teoria construída para explicá-los,
Identificando vasto campo de estudos psicossociológicos. A teoria das representações sociais procura abarcarem um fenômeno, sobretudo
Urbano, em que o homem