Organizações como cérebro, Resumo pessoal
G. Margan faz uma metáfora de como as empresas podem ser organizadas entendendo o funcionamento do cérebro.
O autor nos dá duas ideias de organizações vistas como um cérebro: 1 - Cérebro como um sistema de processamento de informações capazes de aprender a aprender;
2 - Cérebro como um sistema holográfico, onde as capacidades requeridas no todo estão embutidas nas partes.
Organizações como cérebros processadores de informações
O processo de informações é fundamental em todas as organizações, pois elas são sistemas de informações, de comunicação e de tomadas de decisões.Como vimos nas organizações mecanicistas os sistemas de informações mantém uma rotina e nas matriciais e orgânicas são fluentes e temporárias.De acordo com seus modelos de processamento das informações compreendemos as organizações, e suas formas organizacionais, e no que diferem uma das outras.
Processamento de informação, tomada de decisões e planejamento organizacional.
Segundo Herbert Simon as organizações não atingem a perfeição racional pois seus membros possuem habilidades limitadas.Ele sugere que as organizações chegam a limitadas formas de racionalidade porque as pessoas agem baseados em informações incompletas a respeito de possíveis cursos de ação e suas conseqüências; porque se limitam a sua capacidade de explorar somente um limitado número de alternativas relativas a qualquer dada decisão; e as pessoas não valorizam os resultados.
Herbert Simon também indica que a organização é o resultado ou reflexo de acordo com a capacidade de processamento de informação
Cibernética, aprendizagem e aprender a aprender
Neste texto foi utilizado a cibernética como estudo de informação, comunicação e controle, pois ela emergiu da ideia de adaptar as máquinas as habilidades dos organismos.
A cibernética
Na cibernética a ação do homem é uma tentativa de reduzir o erro, até eliminá-lo e neste processo chegar a pegar um objeto ao evitar-se não pegá-lo.