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A arquitetura CISC surgiu no inicio dos anos 70, porque no hardware em si era lentos devido aos softwares ter códigos grandes e complexos e os compiladores demorava em fazer as traduções. Por conta disso o custo do software começou a aumentar e do hardware a baixar, por isso surgiu à ideia de transportar os códigos complexos para o hardware.
Com isso o trabalho dos programadores se tornaria mais fácil porque a linguagem seria de alto nível ao invés de baixo, pois o hardware faria a conversão.
Devido a isso iria reduzir as dificuldades de escrita, custo, quantidade de software do sistema a diferença semântica entre linguagens, fazendo que os programas fossem escritos com linguagem de alto nível e facilitando a detecção de erros.
Entende que a arquitetura CISC recebe uma instrução de alto nível e traduz para assembly.
Então os códigos seriam mais compactos reduzindo o espaço na memoria porque utiliza comando com grandes números e pequenas instruções.
Com códigos pequenos o tempo de execução dos programas havia reduzido havia um aumento de desempenho, além de implementar vários tipos de instruções.
Uma característica da arquitetura era a utilização de microcódigos digamos que é uma execução direta, a maquina carrega a instrução da memoria decodifica e envia para a unidade de execução, só que com a micro programação tinha-se um problema, pois se ocupava espaço, se todas as instruções tem que ter um circuito que as execute então quanto mais instruções maior será o espaço ocupado pela a unidade de execução, por isso executar diretamente as instruções não era uma boa ideia.
Com a evolução da tecnologia o microcódigo estava crescendo e com isso começou a aparecer alguns problemas devido ao aumento de instruções notou-se que já avia necessidade de utilizar outros recursos, os limitados transistores existentes.
Porem os pesquisadores da época disseram que gastar transistores para suportar linguagens de alto nível era desperdício e que