OPTICA
PRAÇA CEL. FERNANDO PRESTES, 30 – BOM RETIRO
CURSO DE MECÂNICA DE PRECISÃO
EXPERIÊNCIA 2:
REDES DE DIFRAÇÃO
SÃO PAULO
03/05/2012
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
PRAÇA CEL. FERNANDO PRESTES, 30 – BOM RETIRO
CURSO DE MECÂNICA DE PRECISÃO
EXPERIÊNCIA 2:
REDES DE DIFRAÇÃO
Relatório destinado à disciplina de Óptica II (Laboratório).
Docente responsável: Prof. Dr. Eduardo Acedo Barbosa
SÃO PAULO
03/05/2012
LISTA DE FIGURAS
Fig.36.8 (a) Os raios luminosos que partem das fendas S1 e S2 (que se estendem para dentro e para fora do papel) se combinam em P, um ponto arbitrário da tela C situado a uma distância y do eixo central. O ângulo θ também pode ser usado para definir a localização de P. (b) Para D >> d, podemos supor que os raios r1 e r2 são aproximadamente paralelos e fazem um ângulo θ com o eixo central[2].
Fig. 37.16 Rede de difração simplificada, constituída por apenas cinco fendas, que produz uma figura de interferência a uma tela de observação distante[2].
Fig. 37.13c [2]
Fig. 37.17 (a) A curva de intensidade produzida por uma rede de difração com muitas ranhuras é constituída por picos estreitos, que aqui aparecem rotulados pelos números de ordem, m. (b) As franjas claras correspondentes, observadas na tela, são chamadas de linhas e também aparecem rotuladas pelos números de ordem. A figura mostra as linhas de ordem zero e de primeira, segunda e terceira ordens[2].
Fig.37.18 Os raios que vão das ranhuras de uma rede de difração até um ponto distante P são aproximadamente paralelos. A diferença entre as distâncias percorridas por dois raios vizinhos é d senθ, onde θ é o ângulo indicado na figura. (As ranhuras se estendem para dentro e para fora do papel)[2].
OBJETIVOS
Analisar o comportamento de uma rede de difração, determinar a constante da rede através do laser de