Op arte
História da arte
ARTE OP
A arte op é um estilo artístico que usa recursos visuais para causar ilusões óticas. É focada totalmente na ilusão dos olhos e do cérebro humano, explora a capacidade mental do observador. É abstrata, essencialmente formal e exata, podendo ser vista como um desenvolvimento do construtivismo e extraindo o objetivo de Malevich: “assegurar a supremacia da sensibilidade pura em arte.” Também era vista através de influencias de ideias desenvolvidas na Bauhaus. Foi criada em 1964, época onde as obras exploravam relações cromáticas ou ambíguas, então em 1965, nos EUA, a arte op já era uma expressão que se referia a tecidos em padrões preto e branco. As influencias mais diretas a arte op são encontradas nas obras e teorias de Josef Albers e Victor Vasarely. Albers explorou esse campo mais fundo que qualquer artista, demonstrando todos os matizes de relatividade e instabilidade da cor e do tom. Mostrou até que ponto a cor pode ser ilusória, como é possível fazer cores diferentes parecerem idênticas e ler três cores como duas, ou até quatro. Vasarely desde 1935 criava “estímulos oculares” em preto e branco, foi considerado o pai da arte op, fazendo composições de tabuleiros de xadrez, usando tigres e zebras como base, pois eram usados como padrões listrados. Acreditava que “vivenciar a presença de uma obra de arte e mais importante do que compreende-la”, assim expressava além de construções preto e branco, coloridas e tridimensionais. A artistas que não são adeptos a arte op, a mesma é desconfortável, pois não compreendem que é mais ligada a técnica do que a uma ideologia. Por isso o numero de artistas trabalhando na arte op é muito limitado. Alguns artistas que entrariam nessa categoria sao os que exploram efeitos como moiré, que resulta de sobreposições de conjuntos de linhas paralelas e estruturas repetitivas, criando efeitos quase mágicos, com efeitos de ilusão de profundidade e