Op Art, Pop Art e Arte Conceitual
A pop art surgiu na década de 50 na Inglaterra e nos Estados Unidos, e provem de uma influência do dadaísmo, mais precisamente do dadaísmo de Duchamp, que utilizava a arte non-sense (sem sentido).
O estilo da pop art utiliza elementos populares para fazer sua arte, como propagandas artistas famosos entre outros. Geralmente ela realiza uma crítica à sociedade contemporânea e consumista por meio de alguns produtos muito consumidos.
As suas principais características são: a repetição dos objetos retratados, a utilização de cores diferentes das originais e a utilização de produtos de consumo em massa para serem retratados.
Os artistas que se desatacam são Andy Wharhol, Robert Rausnchenberg, Roy Lichtenstein, Cleas Oldenburg e Georges Segal.
Um dos ícones brasileiros da pop art é Romero Britto, que fez várias obras que hoje estão espalhadas pelo mundo todo. Em seus quadros ele utiliza cores vibrantes e alguns elementos derivados da arte do cubismo.
Op art:
O movimento teve início com o pintor hungaro Victor Vassarely em 1930.A Op art teve sua mais importante exposição em 1965 a “Responsive Eyes”, exposição criada por William C. Seitz, e realizada no museu de Arte moderna de Nova Iorque. O nome “Op art” deriva de Optical art, que em português significa arte optica.
A Op Art brinca com nossas percepções ópticas. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o fundo e o foco principal. Os tons vibrantes, círculos concêntricos e formas que parecem pulsar são as características mais marcantes deste estilo artístico. Algumas vezes a pessoa precisa movimentar-se para ver imagens ocultas, ou para ver uma “movimentação” do quadro. Geralmente há um certo contraste entre as cores utilizadas para assim tornar mais nítido o movimento.
Os principais artistas são: Alexander Calder, Victor Vassarely, Bridget Riley, Jesús Soto, Yaacov Agam e Josef Albers.
Arte conceitual:
A arte conceitual surgiu entre as