Op Art
Op Art.
A Op Art. surgiu no início da década de 60 nos Estados Unidos e na Europa. É um estilo artístico visual que utiliza ilusões óticas. A expressão “Op art.” vem do
Inglês (Optical Art.) e significa “Arte Óptica”. Os trabalhos de Op Art. são em geral abstratos e muitas peças usam apenas o preto e branco. Quando são observadas dão a impressão de movimento, clarões ou vibração. Em muitas obras, o observador deve se movimentar para visualizar os efeitos da pintura, desta forma o observador participa ativamente.
Artistas: Victor Vasarely (considerado o pai da Op Art.), Jesús Soto, Josef Albers, Bridget Riley, Yaacov Agam, Richard Allen, Tony Delap e Heinz Mack.
Pop Art.
A Pop Art., abreviada de Popular Art., foi um movimento artístico que se desenvolveu nos anos de 1950 na Inglaterra, mas que alcançou sua maturidade na década de 60 em Nova York, tal arte era um modo de se fazer uma crítica à cultura de massa. Latas de refrigerante, embalagens de alimentos, histórias em quadrinhos, bandeiras, panfletos de propagandas e outros objetos serviram de base para a criação artística desse período. Os artistas utilizavam cores vivas e modificavam o formato desses objetos. Repetir várias vezes um mesmo objeto, com cores diferentes e a colagem foram muito utilizados.
Artistas: Andy Warhol (maior representante da Pop Art.), Peter Blake, Roy Lichtenstein, Romero Britto, Wayne Thiebaud, Jasper Johns, Richard Hamilton e Robert Rauschenberg.
Arte Conceitual
Surgida na Europa e nos Estados Unidos no fim da década de 1960 e meados dos anos 1970 a Arte Conceitual no Brasil, é considerado um movimento muito pouco compreendido, por culpa de muitos artistas, jornalistas e críticos de arte que tem tratado a ideia de arte conceitual como se esta fosse a única forma de Arte contemporânea. A ideia é vista como a máquina de arte. Na Arte Conceitual há o uso de fotografias, mapas, textos, instruções descritas na obra, que muitas não existem