Movimentos artísticos da pós-modernidade
O Pop Art surgiu na Inglaterra, porém só teve seu pleno desenvolvimento em Nova York, EUA, nos anos 60. Uma modalidade de manifestação artística, trazendo de volta as realidades do dia-a-dia e a cultura popular urbana.
O objetivo principal dos artistas do Pop Art era criticar a sociedade por causa do consumismo.
O Pop Art não debate o objeto em si, mas a sua imagem. Inspira-se na linguagem publicitária onde a imagem do objeto é mais importante do que o próprio produto. Os objetos utilizados na produção artística Pop fazem parte da realidade vivida pelos artistas e pelos espectadores.
Suas características mais marcantes são o uso de cores fortes, imagem em tamanho muito grande e repetição de imagens, outra característica do Pop Art muito forte é a crítica irônica que ele faz à sociedade capitalista pelos objetos de consumo da época.
No Pop Art usam-se produtos industriais e símbolos dirigidos à massa urbana e até mesmo imagem de grandes estrelas do cinema e revista. É utilizado recursos expressivos semelhantes aos dos meios de comunicação de massa, como publicidade, cinema, TV e quadrinhos.
O artista inglês Richard Hamilton, fez a primeira obra considerada Pop, que foi “O que torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes?”.
Andy Warhol, foi a figura mais conhecida e mais controvertida do Pop Art, Warhol mostrou sua concepção da produção mecânica da imagem em substituição ao trabalho manual numa série de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe.
OP ART
Foi um movimento artístico que surgiu no início da década de 60 nos Estados Unidos e Europa.
Na Op art, as cores têm a finalidade de passar ilusões ópticas ao observador. Visando atingir o dinamismo, os artistas usam tons vibrantes e círculos concêntricos, dando a ideia de movimento e interação entre os objetos e o fundo.
A razão da Op Art é a representação do movimento através da pintura apenas com a utilização de elementos gráficos.