Ontologia
Sumaré- SP
2012
Jucileide Maria de Jesus Santos
Camila ribeiro Rezende
Valdymeik Pereira de Oliveira
Ontologia de Platão
Ontologia de Platão
Platão nasceu em Atenas, em 428/27 a.C, filho de Ariston e de Perictione, seu nome verdadeiro era Aristóteles, Platão, seu apelido, por causa dos ombros largos derivando do omoplata. Sua mãe era descendente de Sólon, primeiramente foi discípulo de Crátilo, que seguia o pensamento de Heráclito de Éfeso. Ainda na juventude Platão encontrou Sócrates que muito o influenciou para o pensamento platônico.
Quando morre Sócrates, Platão faz muitas viagens entre elas Mégara onde encontra o filósofo pitagórico Arquitas de Tarento, Siracusa, na Sicília e ao norte da África, nessa época começa a escrever seus diálogos.
O mito da caverna
O mito da caverna é talvez a mais famosa imagem-parábola de Platão, e utilizável para todas as coisas com o fito de explicar a relação entre esse mundo e o mundo das formas, bem como a iluminação filosófica necessária aos reis filósofos.
Platão imaginou prisioneiros acorrentados ao solo de uma caverna. E, bem atrás deles existe uma palataforma erguida, onde vários objetos são carregados de uma lado para o outro, e, bem atrás desse vaivém existe uma fogueira.
E, os prisioneiros conseguem se libertar, enxergam o que está acontecendo e percebem que confundiam meras ilusões com objetos reais. Então um dos prisioneiros sai da caverna com dificuldade e se depara com a ofuscante luz do Sol. Por fim, consegue ver a verdadeira natureza do mundo.
Na ótica platônica, somos como prisioneiros em uma caverna e o mundo dos objetos físicos não passam de um mero vaivém de sombras comparado ao mundo imutável das formas perfeitas.
O filósofo que consegue se libertar e observar os objetos fora da caverna, às formas em si mesmas, finalmente vê o Sol, a forma da bondade, que a tudo ilumina.
Mas o que há de verdadeiro na teoria das formas de Platão? A maior objeção considerada pelo próprio