Ontologia
Acadêmico: Renato Ribeiro Da Rosa.
Tema: Ontologia 2
Na metafísica e ontologia depois de Aristóteles os gregos tinham dois tipos de estudos questionadores em busca do saber: o estudo do ente enquanto ente e a busca de um princípio que explicasse todas as coisas.
A ciência do ente enquanto ente é denominada filosofia primeira e teologia. Na época moderna este termo foi chamado de ontologia, ele indicava o objeto da filosofia primeira.
Houve uma visão diferenciada de Kant sobre a ontologia, pois para ele a ontologia era a ciência do todo, ou seja, de todos os objetos de pensamento, sem ter um objeto determinado e específico. Porém ele tem uma virada de pensamento ressaltando que a ontologia tem como fundamento abstrair tudo em particular, envolvendo o entendimento e a razão.
Mas a partir do século dezenove ela passa a ser um saber problemático e a metafísica é recusada e aderida como sem sentido, mas a houve uma aceitação gradual, e ela ficou como disciplina auxiliar. A ontologia é dada como um estudo investigador do ser enquanto ser, e dos entes enquanto são algo, e não nada. Se for trocar o ente por ”objeto” a natureza metódica e a estrutura, fica sem clareza.
A ontologia foi aprimorada com novos termos de investigação questionadores. “O que é existir?”, “Como é que se diz isto que é dito existir?” e “O que significam ser e existir?”. Estes questionamentos se baseiam em apenas “Ser, propriedades, relação e existência, fazendo com que a ontologia seja o estudo das leis da “Entidade” (ser) dos “Entes” “Coisas”.
É mais apropriado dizer que o objeto da ontologia não seja o ser ou o que há, mas sim a Estrutura formal-conceitual, que apresenta explicações sobre o existente e o inexistente, o impossível e o possível, o real e a virtualidade, e possibilidades. Além dos objetos irreais e estruturas inexistentes.
Para se entender certos conceitos a ontologia se divide em dois tipos. A ontologia aplicada