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Para os racionalistas a razão é a principal fonte do conhecimento. As representações da razão são as mais certas, e as únicas que podem conduzir ao conhecimento logicamente necessário e universalmente válido. A razão é capaz de conhecer a estrutura da realidade a partir de princípios puros da própria razão. A ordenação lógica do mundo permite compreender a sua estrutura de forma dedutiva. O racionalismo segue, neste aspeto, o modelo matemático de dedução a partir de um reduzido número de axiomas. Os racionalistas partem do princípio que o sujeito cognoscente é ativo e, ao criar uma representação de qualquer objeto real, está a submete-lo às suas estruturas ideias.
Empirismo Para o empirismo a experiência é a fonte de todo o conhecimento, mas também o seu limite. Os empiristas negam a existência de ideias inatas. A mente está vazia antes de receber qualquer tipo de informação proveniente dos sentidos. Todo o conhecimento sobre as coisas, mesmo aquele em que se elabora leis universais, provém da experiência, por isso, só é válido dentro dos limites do observável.
Dogmatismo
O dogmatismo é a forma como o homem percebe as coisas que estão ao seu redor, usa de sua perceção, e assim passa a acreditar na existência dessas coisas, sem ter nenhuma dúvida
Ceticismo
O ceticismo é uma atitude completamente pessimista, ela se agarra a probabilidade de que não se pode alcançar nenhum conhecimento verdadeiro, negando a capacidade do sujeito de conhecer algo verdadeiramente, o que faz com que a situação acabe por se tornar algo complicada, difícil de lhe dar, e porquê não dizer, insustentável e contraditória. Pois ao mesmo tempo que o sujeito afirma que é impossível adquirir um conhecimento verdadeiro, ele está supondo que isto seja uma verdade, o que significa que no fundo, quando ele diz que não existe verdade nenhuma ele também alega uma verdade, a de que não existe essa verdade.