METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DA RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO DE UMA TRANSMISSÃO CONTÍNUAMENTE VARIÁVEL APLICADA A VEÍCULOS DO TIPO BAJA
CONTINUAMENTE VARIÁVEL APLICADA A VEÍCULOS DO TIPO BAJA-SAE
Rafael Delmunde.1,2; Gilberto Silva.1,6;
1Centro
Universitário Hermínio Ometto – UNIARARAS, Araras, SP.; 2Discente; 3Profissional; 4Docente; 5Co-orientador; 6Orientador.
1. INTRODUÇÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Todo veículo automotor necessita de um sistema de transmissão que converta
Característica
Valor Teórico [:1]
Valor Experimental [:1]
Diferença
Redução Mínima
0,43
0,45
+4,65%
assim se adequando conforme a necessidade. Diversos sistemas de transmissão são
Redução Máxima
3,00
3,15
+5,00%
utilizados para essa finalidade, como caixa de engrenagens e correntes, porém devido
Redução Total
6,97
7,00
+0,43%
a necessidade de mudança de marcha estão sendo subsistituidos por transmissões
Tabela 2: Comparação de precisão do valores obtidos experimentalmente.
rotação e consequentemente torque de maneira eficiente entre o motor e as rodas, e
automáticas, como é o caso das (CVT’s (Continuously Variable Transmission –
Dado que o valor indicado pelo fabricante, são para condições ideais de funcionamento, os
Transmissão Continuamente Variável) que por sua vez ainda proporciona menor consumo de combustível. O presente trabalho estuda a aplicação de uma transmissão
CVT no trem de força (powertrain) do protótipo do Baja da Equipe Bajarara –
resultados indicam que a montagem e funcionamento do sistema estão bem adequados às condições de utilização.
Através da relação de transmissão de 0,45:1 obtida experimentalmente, da redução fixa
UNIARARAS, analisando o funcionamento desse sistema como transmissão primária.
(secundária) de 15,1:1 e raio dinâmico do pneu de 0,261m obtidos em conjunto com a Equipe
Bajarara – UNIARARAS, foi possível estimar a velocidade máxima do veículo poderá atingir, que
2. OBJETIVO
é aproximadamente 58 km/h.
O trabalho