Oligopolio
O oligopólio surgiu do processo de acumulação desigual que tem proporcionado a alguns, facilidades econômicas e financeiras, enquanto a outros averso ao risco e sem estímulo estatal não conseguem acompanhar os avanços que a sociedade tem conseguido nos últimos anos.
Com este prisma, a competição imperfeita tem conseguido uma posição cada vez mais forte na economia moderna, visto que alguns atores sociais aproveitam de sua posição neste contexto, e conseguem economias de escala suficientes para criar poder de monopólio no mercado, cujo estado deve criar situações que eliminem esta posição sem prejuízo para a economia.
Como já demonstrado, os oligopólios lançam ao mercado quantidades de produtos a um nível bem abaixo, ou menor do que em uma estrutura de competição perfeita, atribuído a gastos com propagandas e promoções, como justificativa a preços serem maiores do que os custos marginais, que alimentam a ganância e a corrupção; todavia, as autoridades governamentais devem estimular a produção geral para eliminar este intervalo, tanto de preço como de produção em falta.
Dentro desta perspectiva, surge naturalmente a questão do desemprego estrutural, que é um problema que o oligopólio provoca dentro da economia que reflete em outros setores de fundamental importância para o sistema, pois os impostos, ou incentivos e/ou subsídios podem dirimir este despilfarro técnico e político que aparece no sistema econômico.
Inegavelmente os desajustes sociais e econômicos geram a inflação, que se apresenta como aumento persistente de preços com desajustes econômicos, mas a desregulação dos preços se dá devido às desigualdades econômicas e sociais que se apresentam na economia, e na sociedade como um todo, causado por egoísmo, ganância, e outras formas de mostrar superioridade dos seres humanos de uns sobre os outros; entretanto a interferência do Estado é de capital importância na eliminação desses diferenciais.
Os oligopólios