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“Somos diferentes dos outros pesquisadores do Bigfoot, no sentido de que começamos com a certeza de que o Bigfoot existe; assim focamos nossos estudos em seu comportamento e classificação dentro do reino animal“, disse Rhettman.
A região Noroeste e o estado de Washington, nos EUA, onde a Sociedade Bigfoot tem sua base, são as áreas com o maior número de avistamentos do animal nas densas florestas e montanhas.
“É impossível estimar quantas dessas criaturas vivem no mundo, mas eu diria que somente na América do Norte há aproximadamente 100.000 delas“, disse Rhettman, que é um psicólogo por profissão.
Rhettman disse que tem estado fascinado pelo Bigfoot desde sua infância, quando viu uma das criaturas pela primeira vez.
“Eu vi com um com os meus próprios olhos”, disse Rhettman. “Foi em 1977 e aconteceu em Puget Sound (no estado de Washington – EUA). Aquilo mudou minha vida para sempre.”
‘Team Bigfoot‘, a operação de campo da sociedade que tem 70 membros, coletou aquilo que Rhettman descreve como sendo “evidências extensivas” da presença da criatura, como pegadas e pelo, as quais têm ajudado os pesquisadores a montar as características do Bigfoot.
A meta principal da equipe, que inclui peritos em genética, em primatas, em zoologia e biologia dos Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha, Rússia e Austrália, é a de classificar o Bigfoot entre as espécies animais.
“Os Bigfoots estão relacionados tanto com os humanos quanto aos macacos”, disse Rhettman. “Seu pelo é similar ao dos humanos e eles caminham como os humanos, mas possuem braços longos e pernas curtas, como