Obsolescência
Em 1960, VACEN PACKARD em seu livro “The Waste Makers” aponta que a obsolescência pode ser dividida em duas partes:
Obsolescência Funcional: Faz com quem os produtos falhem fisicamente e precisem de conserto.
Obsolescência da Moda: Faz com que os produtos percam o atrativo por parte dos consumidores frente aos produtos melhores ou com características complementares.
Outros autores classificam de outras formas:
Obsolescência Técnica ou Tecnológica: É considerado no projeto do produto a redução da durabilidade, a inviabilidade de manutenção e o uso de tecnologias que estão na iminência do desuso.
Obsolescência Psicológica: É determinada pelos fabricantes do produto fazendo com que seja criado um novo produto, mas com modificações que não alteram substancialmente a funcionalidade do mesmo, mas que aliados à estratégias de marketing, interferem na percepção do consumidor, criando novas necessidades relacionadas à moda ou status.
A obsolescência surgiu em meados do século XX, tentando determinar o tempo de vida útil dos produtos. Tempo determinado por diversos fatores, que variam dependendo do que a empresa visa para seu produto. É uma estratégia do mercado que garante que os produtos sejam consumidos constantemente, ou seja, os consumidores acreditam que seus produtos estão sempre velhos. Mesmo que esse meio usado pelo marketing pareça desonesto ou manipulador, ele e indispensável para a sociedade atual, pois aquece o mercado. Assim se cria mais empregos, tanto na fabricação quanto na venda, reparos, consertos, etc. Meio tão importante, que antigamente usavam para sair de crises ou ferramenta para o crescimento. A obsolescência hoje é a base do consumismo, que por sua vez é baseada na publicidade, obsolescência programada e o crédito. E pela publicidade que as empresas passam a necessidade das pessoas terem tais equipamentos ou serviços, dando a impressão de falsa de felicidade á eles. Os diferentes tipos de obsolescências entram no