Observação em microscópio de tecidos orgânicos
Sílvia Rafaela Costa;Tânia Sofia Neto
Turma A MIB |
Discussão de resultados
Trabalho 9: As primeiras duas observações remetem para almofada palmar de rato, em coloração de tricrómio de masson, a duas ampliações diferentes. A primeira, a 40X, permite a fácil identificação da camada de queratina no topo, apresentando uma cor rosa forte. Já na ampliação de 400X, consegue-se observar a queratina, o tecido lúcido, seguido do estrato granuloso e o estrato espinhoso, por fim, encontra-se o estrato basal.
As células vão-se alongando à medida que se aproximam do tecido lúcido, logo, são mais circulares no estrato basal e, quando nos aproximamos do estrato granuloso, observamos que estas células são tão alongadas que é impossível distinguir os núcleos.
Posteriormente, observou-se uma preparação de intestino delgado de rato, com coloração HE (BDUIN HE-ED 3424e), também a duas ampliações diferentes. Na primeira ampliação, 100X, foi possível distinguir a parede muscular e o estroma (lâmina própria), e o mesmo na ampliação a 400X, todavia, foi possível observar certas microvilosidades típicas do intestino.
De seguida observou-se uma preparação transversal de traqueia e esófago a coloração HE (BDUIN HE-ED 34246). Ambos os órgãos foram registados a apenas uma ampliação, 100X, deste modo, conseguiu-se distinguir as células musculares, o lúmen e o epitélio estratificado escamoso não queratinizado no esófago (esta observação apresenta uma cor rosa clara para identificar o músculo, enquanto que o epitélio apresenta uma cor rosa muito mais forte). Já na traqueia, foi possível distinguir a cartilagem, os cílios na extremidade e o epitélio pseudo-estratificado localizado lateralmente aos cílios.
A última observação foi de pâncreas de rato com coloração HE (COL-HE-EO), a 400X, onde se distinguiu facilmente o lúmen (camada transparente que divide várias células) e o ácino (conjunto de células que se assemelham a