Obras
Na década de 1970, para os projetos de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção
Civil), os países desenvolvidos começaram a implantar a cultura do desenho assistido por computador (Computer Aided Design – CAD). No Brasil, salvo raras exceções, essa prática só teve início nos anos de 1990, tanto no que se refere ao exercício da arquitetura, quanto ao seu ensino, devido à portaria 1770 do MEC, de 1994, que fixou as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo. Essa introdução de ferramentas CAD, inicialmente, gerou muitas discussões, mas acabou se consolidando por agilizar enormemente a representação dos projetos.
Hoje, com a chegada da modelagem da informação da construção (Building Information
Modeling – BIM), tem-se novamente uma mudança de paradigma, que agora promete alterar as relações de trabalho entre a equipe de projeto, de uma forma muito mais expressiva. A utilização do BIM atinge diretamente os cursos superiores de Arquitetura e Engenharias.
Entretanto, a sua utilização plena ocasiona tamanhas mudanças nas relações entre as equipes de trabalho, que o assunto vai para além das áreas Tecnológica e das Ciências Exatas, aportando nas Ciências Humanas e despertando o interesse de pesquisadores de setores como a Educação e a Psicologia.
Encontrar métodos que reduzem as margens de erro durante a fase inicial dos projetos proporcionará grandes números e economias no final de cada projeto. Ter o conhecimento das novas tecnologias e saber como elas irão ajudar os profissionais é de grande feito e utilidade na indústria da construção civil.
Analisar o perfil dos profissionais e sanar as falhas guiou todo o estudo realizado, podendo assim mostrar as novas tecnologias, indicando as suas vantagens e suas diferenças com relação às tecnologias passadas.
Executar pesquisas empíricas, o uso da internet e matérias de revistas, ajudou a encontrar as falhas na informação das tecnologias