Obra- persistência da memória
A sétima obra homenageada do quadro Um pouco de Arte para sua Vida é A Persistência da Memória, do pintor surrealista Salvador Dalí
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Salvador Dalí é o expoente do Surrealismo A Persistência da Memória, de Salvador Dalí, é uma tela complexa e cheia de interpretações. Devido à dimensão diminuta, os símbolos intrigantes de sua pintura ganham ainda mais intensidade. Por isso, a obra não poderia ficar de fora da iniciativa Um pouco de Arte para sua Vida. » Confira a lista de todas as obras de arte
» Sobre o projeto "Um pouco de arte para sua vida" Salvador Dalí é o expoente do Surrealismo. Frases do próprio: “toda a minha ambição no campo pictórico é materializar as imagens da irracionalidade concreta com a mais imperialista fúria da precisão.” Ou seja, o pintor espanhol ambicionava representar o irrepresentável, e conseguiu. Para obter sucesso, Dalí fabricava em si próprio picos de ansiedade e aflição – muitas vezes aterrorizando-se com cadáveres de insetos e porcos-espinhos. Desta forma, o pintor desfalcava a distinção entre realidade e imaginação, criando figuras baseadas em objetos reais mas com múltiplas interpretações. Pintando relógios que distendidos e derretidos, Dalí desafia nosso entendimento racional do mundo físico. Além disso, o artista ilustra uma das teorias da relatividade de Einstein: o tempo se curva sob o impacto da gravidade. Se o próprio tempo se curva, por que não os relógios? [pic] 4 detalhes de A Persistência da Memória se destacam 1 – Relógios derretidos
Um dia, sentado diante dos restos do jantar, Dalí reparou que seu queijo camembert havia derretido e começava a se espalhar pelas bordas do prato. Foi a imagem daquele queijo que deu ao pintor a ideia dos relógios derretidos. Algumas horas depois, a pintura estava terminada. 2 – Criatura bizarra
No plano central da obra, coberta por um relógio derretido está a caricatura do próprio