Obamacare
O direito à saúde nos Estados Unidos não é garantido pelo governo, considerado como responsabilidade particular, sendo assim fornecendo um alto lucro para indústria de seguros, que poderiam até então rescindir políticas quando um paciente vem a adoecer, além de formular políticas de exclusão para pessoas de classe social inferior.
Com a nova lei de saúde cerca de 32 milhões de americanos que não estavam segurados anteriormente, passaram a possuir o direito a saúde, o que não agradou republicanos, e outras formações de direita financiados em grande parte pelo setor de seguros, que tentaram de diversas maneiras barrar o projeto de lei proposto por Obama, mas muitos ficaram a favor das mudanças a respeito da nova lei de saúde e fomentam para que o sistema forneça uma forma de pagamento único, o que no atual contexto americano não seria viável.
Há também a hipótese de inserir uma seção na nova lei para criar um plano no qual o governo pudesse fornece uma espécie de saúde pública, na forma de um plano de saúde administrado pelo governo aberto a todos, o que também não agradou a indústria dos seguros de saúde.
Referência: Obamacare - a stunning legacy. SAMJ, S. Afr. med. j., Cape Town , v. 100, n. 5, May 2010 . Available from . Acesso em: 09 Set. 2014.