Níve
Como mensurar flexibilidade de Sistemas Logísticos
Edelvino Razzolini Filho (UNIVEL) razzolini@onda.com.br Humberto Stadler (UNIVEL) stadlerplatano@uol.com.br Carlos Manoel Taboada Rodriguez (UFSC) taboada@deps.ufsc.br Cícero Fernandes Marques (UTP) cicero.marques@utp.br
Resumo Este trabalho apresenta algumas considerações sobre a avaliação de desempenho dos sistemas logísticos, sob a ótica da flexibilidade desses sistemas. Trata-se de oferecer contribuições à questão da avaliação de desempenho, como forma de ampliar a competitividade organizacional a partir da flexibilidade do sistema logístico. Sendo o sistema logístico flexível, sua contribuição na elevação do nível de serviço ao cliente é primordial para a competitividade. Palavras chave: Desempenho, Flexibilidade, Sistemas Logísticos Introdução As práticas modernas de administração partem do pressuposto de que tudo que é executado deve ser avaliado para que se possam adotar ações corretivas quando e se necessário. Em termos logísticos não poderia ser diferente, uma vez que a logística, até pouco tempo atrás, era apontada como uma atividade que apenas agregava custos aos produtos. A noção de cadeia de valor demonstra claramente que a logística, embora agregue custos, pode agregar valor percebido pelo cliente, através da satisfação de expectativas e/ou necessidades com um nível de serviços adequado.As atividades logísticas são desenvolvidas processualmente (horizontalmente) e, assim, de difícil percepção de onde se encerra uma atividade e inicia-se outra. Essa visão de processo gera dificuldades na mensuração quantitativa do desempenho logístico. Porém, é necessário encarar a avaliação de desempenho sempre como um processo de gestão. Para adaptar-se às mutações e dinamismo do meio ambiente organizacional “a rigidez dos padrões administrativos terá de ser substituída pela flexibilidade na formulação de novas diretrizes, novas estruturas