Oi, colega, você poderia me emprestar alguns me...
III - ELEMENTOS DE REPRESENTA ÇÃ O
Se ndo um a carta ou m apa a re pre se ntação, num a sim ple s folha de pape l, da supe rfície te rre stre , e m dim e nsõe s re duzidas, é pre ciso associar os e le m e ntos re pre se ntáve is à sím bolos e conve nçõe s.
As conve nçõe s cartográficas abrange m sím bolos que , ate nde ndo às e x igê ncias da té cnica, do de se nho e da re produção fotográfica, re pre se ntam , de m odo m ais e x pre ssivo, os dive rsos acide nte s do te rre no e obje tos topográficos e m ge ral. Elas pe rm ite m re ssaltar e sse s acide nte s do te rre no, de m ane ira proporcional à sua im portância, principalm e nte sob o ponto de vista das aplicaçõe s da carta.
O utro aspe cto im portante é que , se o sím bolo é indispe nsáve l é de te rm inada e m qualque r tipo de re pre se ntação cartográfica, a sua varie dade ou a sua quantidade acha-se , se m pre , e m função da e scala do m apa.
É ne ce ssário obse rvar, com o m áx im o rigor, as dim e nsõe s e a form a caracte rística de cada sím bolo, a fim de se m ante r, sobre tudo, a hom oge ne idade que de ve pre dom inar e m todos os trabalhos da m e sm a cate goria.
Q uando a e scala da carta pe rm itir, os acide nte s topográficos são re pre se ntados de acordo com a grande za re al e as particularidade s de suas nature zas. O sím bolo é , ordinariam e nte , a re pre se ntação m ínim a de sse s acide nte s.
A não se r o caso das plantas e m e scala m uito grande , e m que suas dim e nsõe s re ais são re duzidas à e scala
(dim inuindo e tornando m ais sim ple s a sim bologia), à proporção que a e scala dim inui aum e nta a quantidade de sím bolos.
Então, se um a carta ou m apa é a re pre se ntação dos aspe ctos naturais e artificiais da supe rfície da Te rra, toda e ssa re pre se ntação só pode se r conve ncional, isto é , atravé s de pontos, círculos, traços, polígonos, core s, e tc.
De ve -se conside rar tam bé m um outro fator, de caráte r