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O poder executivo é exercido pelo gabinete, cujo primeiro-ministro é nomeado pelo imperador, depois de designado pela Dieta (Parlamento). A Dieta se compõe da Câmara de Representantes (cujos 511 membros, 200 dos quais são eleitos, segundo um sistema de representação proporcional a partir de 1994, para um período de quatro anos), e da Câmara de Conselheiros (cujos 252 membros são eleitos para um período de seis anos).
Existem mais de dez mil partidos políticos registrados. Os principais são o Liberal Democrático (Jiyu-Minshuto), que dominou a política japonesa a partir de meados do século XX; o Partido Socialista do Japão (Nihon Shakaito), e o Partido para um Governo Limpo (Komeito).
O Japão está dividido em 8 regiões e 47 províncias, das quais 43 recebem a denominação KEN (províncias propriamente ditas), Tokyo recebe TO (prefeitura metropolitana), Osaka e Kyoto recebem FU (províncias urbanas) e Hokkaido(distrito).
O poder judiciário é independente do poder executivo e consta de um Supremo Tribunal, oito altos tribunais, um tribunal de distrito em cada província -- com exceção de Hokkaido, que tem quatro -- e numerosos tribunais para assuntos de menor importância.
O Japão tem um sistema político democrático e pluripartidário. O Estado japonês atualmente é uma monarquia parlamentarista. Todos os cidadãos adultos têm o direito ao voto e a concorrer nas eleições nacionais e locais. Há seis grandes partidos políticos. O mais forte deles, o Partido Liberal Democrata, está no poder desde 1955.
O Japão também tem um imperador. De acordo com a constituição japonesa, o imperador é o símbolo do Estado e da unidade do povo. Ele não possui poderes relacionados ao Governo.
A monarquia japonesa data de muitos séculos. É a mais antiga monarquia ininterrupta do mundo. O atual imperador, Akihito, subiu ao trono em 1989. Ele e sua esposa, a imperatriz Michiko, têm três filhos. O imperador e demais membros da família imperial vivem no Palácio