Não sei
O segundo momento foi na sua concepção, na década de 80 e como realização na década de 90.
Firmam-se então três tendências (linhas, correntes): Gerenciamento de Qualidade Total, Planejamento Estratégico, Planejamento Participativo.
Cada uma delas incorpora as três idéias que são fundamentais no planejamento de nosso tempo: que é a participação, a qualidade e a missão; estas três idéias crescem e se consolidam de tal modo que ninguém pode falar em processos de planejamento sem incluí-las; mas cada uma das três linhas entende cada uma destas idéias de modo diferente, coloca-as em hierarquias que não se equivalem e relaciona-as entre si de maneira bastante diferente. Fiéis às suas origens, as correntes utilizam a idéia para as necessidades às quais querem atender.
Planejamento Participativo
O planejamento participativo não dispensa uma coordenação que vai exercer um papel de liderança que é o de articular e catalisar os diferentes interesses e potenciais, no sentido de que cada parte envolvida tenha uma forma de participação nas deliberações e se responsabilize pelos resultados. A liderança é incentivadora, dinamizadora, facilitadora do processo, tendo como principal instrumento a informação e a formação nos mais diferentes níveis.
O Planejamento participativo permite coordenar idéias, ações, perspectivas e compartilhar preocupações e utopias, em vez de priorizar a conformação de instâncias formais e estáticas.
Mas a participação é, contudo, hoje, um conceito que serve a três desastres extremamente graves: manipulação das pessoas através de um simulacro de participação; a utilização de metodologias inadequadas; a falta de compreensão abrangente da idéia de participação.
Por isso citamos brevemente quais os níveis em que a participação pode ser exercida.
1- Colaboração – O que este nível de participação alcança é que as pessoas se esforcem,