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Leandro Prado
Goiânia, 05 de julho de 2002
1 ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO
Geralmente, o primeiro contato com o meio líquido o aluno (a) sente alterações em seu corpo, que são na maioria das vezes normal. É necessária uma adaptação gradual com a finalidade de evitar o conhecido "trauma de água". Uma má adaptação ao meio líquido poderá influir negativamente em uma aprendizagem futura.
Nesta fase de adaptação devemos dar confiança ao aluno afim de que ele aprenda a dominar este meio, deslocando-se e movimentando-se com facilidade. Após esta fase podemos dar os primeiros exercícios de adaptação.
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Com o auxílio do professor o aluno sentará na borda da piscina com as pernas dentro d’água sem movimenta-las e depois sem auxílio do professor irá flexionar e estender as pernas;
Em dec. ventral de frente para a piscina, o aluno colocará as mãos dentro d’água e fará movimentos circulares e em seguida jogando água no rosto;
Com auxílio do professor o aluno descerá a escada entrando na piscina deslocando segurando a mão do professor dando volta na mesma, a fim de conhecer o meio que irá trabalhar.
2 RESPIRAÇÃO
A respiração é uma das fases mais importantes neste período de aprendizagem. Toda dificuldade do nadador em executar a natação reside apenas no fato de não poder, de início, controlar a forma de respiração.
A respiração aquática do homem é diferente de sua respiração normal, pois no meio líquido temos de inspirar pela boca e expirar pelo nariz.
Após o aluno adaptar-se ao meio líquido, seguiremos com alguns outros exercícios de respiração.
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Apoiando na borda com os braços estendidos à frente, o aluno executará respiração frontal.(inspiração pela boca"rosto fora d’água", expiração pelo nariz ‘rosto na água");
Na mesma posição anterior, o aluno fará a inspiração pela boca (fora d’água) e ao agachar-se, fará a expiração pelo nariz (dentro d’água);
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