Numero de Reynolds

Universidade Federal de Alfenas
MECÂNICA DOS FLUIDOS
Professor Marcos Rodrigues

RELATÓRIO 02

Número de Reynolds

Alunos: Alex Ramos
André Hucke
Iraê Camilo
Matheus Pizzo
Rafael Altafin

Poços de Caldas, MG
Maio, 2014
1. Objetivo
A partir da vazão de um fluido pode-se caracterizar o comportamento do mesmo pelo número de Reynolds que ele apresentar. Portanto, este experimento visa a classificação do escoamento do fluido em laminar, turbulento e intermediário pelas faixas determinadas por Reynolds.

2. Equacionamento
O volume do fluido que passa por uma seção no qual pode sofrer alguma força ou estar livre, denomina-se vazão volumétrica diretamente proporcional ao tempo[1]. Sendo assim, vazão caracteriza a taxa de escoamento do fluido. Esta taxa se é definida pela quantidade de fluido que passa por uma tubulação em razão do tempo. Matematicamente tem-se vazão por: TROCAR EQUAÇÕES

(1)

Onde, A: área (m²), v: velocidade de escoamento (m/s) e Q: vazão (m³/s).

(2)

Onde, V: volume do fluido (m³) e t: tempo (s).

Para o cálculo do número de Reynolds considera-se o escoamento de um fluido em um tubo cilíndrico. Este número adimensional é definido através da equação: (3)
Onde, D: diâmetro do tubo; ρ: densidade; de viscosidade e v: velocidade do fluido.
A velocidade é considerada constante ao aplicada na fórmula, já que em diferentes pontos do tubo ela sofre alteração.[2]

Desta forma, quando o fluido tem velocidade relativamente baixa o escoamento é chamado de laminar, ou seja, o escoamento é dado por camadas coaxiais. Sendo a camada central do tubo a qual encontra-se o maior modulo de velocidade, enquanto as camada externa a qual adere na parede do tubo tem velocidade nula.

Com o aumento da velocidade do fluido, este passa por um ponto crítico aonde ocorre a