numero de reynolds

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

TÍTULO: EXPERIÊNCIA 3 – NÚMERO DE REYNOLDS

Por:

Rio de Janeiro
(2/2013)

TÍTULO: NÚMERO DE REYNOLDS
Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Engenharia Civil da UNISUAM.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

FUNDAMENTO TEÓRICO.

DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO.

RESULTADO.

CONCLUSÃO.

APRESENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

INTRODUÇÃO

Este experimento tem como objetivo definir se o escoamento é laminar, de transição ou turbulento.

FUNDAMENTO TEÓRICO

O ensaio do número do Reynolds consiste de um tubo vertical transparente cheio de água corrente a pressão atmosférica. Dentro deste tubo encontra-se um ponto de inserção de corante. Abrindo-se gradualmente a válvula do corante, observa-se a formação de um filamento de comprimento linear reduzido, neste momento observa-se um movimento laminar ou lamelar. Logo após a este movimento observa-se um trecho em que as partículas estão desordenadas, esse movimento define-se como zona crítica. Logo após a zona critica observa-se um longo trecho onde as partículas do corante se encontram turbulentas, este movimento denomina-se como regime turbulento.

Figura esquemática

“Após investigações teóricas e experimentais, trabalhando com diferentes diâmetros e temperaturas concluiu que o melhor critério para se determinar o tipo de movimento em uma canalização não se prende exclusivamente ao valor da velocidade, ma ao valor de uma expressão sem dimensões, na qual se considera, também, a viscosidade do liquido”. (AZEVEDO NETTO – 1998)
R_e=vD/ν
Onde:

v = velocidade do fluido (m/s);
D = diâmetro da canalização (m); ν = viscosidade cinemática (m²/s);

Se o valor do número de Reynolds for inferior a 2000, o movimento é laminar, se o valor estiver compreendido entre 2000 a 4000, o movimento encontra-se em uma zona