Numero de reynolds
O objetivo de nosso experimento é para que consigamos visualizar os tipos de escoamento dos fluídos.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O procedimento foi bem simples: abrindo O registro 1/3 da vazão de agua assim ficando com três velocidades diferentes, foi medido o tempo que cada um levou para encher o mesmo tanque, depois foi injetado uma seringa contendo um corante para verificarmos de qual maneira seria o tipo de escoamento do mesmo dentro das três velocidades usadas para encher o tanque.
DADOS EXPERIMENTAIS E ANÁLISE
Tabela 1 – Coleta de dados para o cálculo da vazão do fluido
Medida L(cm) C(cm) h(cm) t(s) Q(cm3/s)
1ª 20,0 45,0 15,0 312 43,27
2ª 20,0 45,0 15,0 113 119,47
3ª 20,0 45,0 15,0 27 500
Tabela 2 – Cálculo do Número de Reynolds (Re) para cada vazão coletada
Q(cm3/s)
D(cm)
43,27 55,0931 5509,3100 1,7 3240,7706
119,47 152,1140 15211,400 1,7 8947,8824
500 636,6200 63662,0000 1,7 37448.2363
TABELA 3
Tipo de Escoamento Nº de Reynolds
Laminar
Transitório
Turbulento
Analisando o resultado da tabela 2 e comparando com os dados da 3 chegamos a conclusão de acordo com o nossos cálculos que:
Velocidade 1: Transitório
Velocidade 2: Turbulento
Velocidade 3: Turbulento
CONCLUSAO:
Ao comparar visualmente o escoamento do corante ficou a duvida na primeira velocidade que de acordo com os cálculos seria transitório, mas visualmente ficou parecendo um pouco turbulento, já as velocidades 2 e 3 ficaram de acordo com o obtido nos cálculos. A meu ver poderíamos considerar o experimento bem sucedido pois, é muito difícil para que nós na primeira vez conseguissemos distinguir uma diferença entre transitório e turbulento, pois pode-se considerar o transitório a passagem do laminar para o turbulento, ou vice versa, dizendo assim que acima de laminar já é