Noções e padrões de beleza no imaginário brasileiro
Trabalho de Conclusão do Curso
De Licenciatura em História da
UNIESP – Centro Novo
Sob orientação da Profª Dra. Gisele Gellacic
SÃO PAULO – 2014
Banca Examinadora
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Dedicatória
A todos aqueles que de uma forma ou de outra se veem excluídos justamente por não serem inclusos dentro de padrões pré-estabelecidos, manipulados, aceitos e assimilados pela grande maioria e para aqueles que prontamente denunciam essas barreiras.
Agradecimentos
Ao caminho que nos move de encontro ao bem, a verdade que promove a justiça e a vida que nos permite prosseguir nessa busca.
A UNIESP como materializadora dessa nova perspectiva de vida e por endossar nossa sede de saber.
Aos professores mestres e orientadores que com zelo e determinação conduziram-nos ao término de mais essa etapa.
A todos aqueles que nos acompanharam por toda essa jornada: familiares, amigos, colegas de sala as demais pessoas que contribuíram para que o trabalho fosse possível.
“Pode se dizer que o belo e o feio são, desde o século XIX, um marco na relação de poder, na formação de uma hierarquia social estética. Isso significa que ao marcar um objeto como belo é o mesmo que dizer que determinado objeto é perfeito, harmonioso, bom. Marcar um objeto como feio é o mesmo que dizer que ele é imperfeito, desarmonioso, mal e grotesco. Por meio dessa premissa é possível entender que o belo/bom a todo sempre é desejado e o feio/mal a todo sempre é indesejado. Os feios são os “indesejados”. Entretanto, toda natureza mal formada, pode se tornar bela se for submetida ao ato da correção”. (Eduardo de Campos Garcia)