Noções teóricas básicas sobre aeromodelismo
Integrantes: Matrícula:
Alisson de Souza Louly 12/0108909
Dilson Souto Ferreira Júnior 12/0115514
Douglas Magalhães dos Santos 12/0115654
Lucas Emerick F. Cavalcante 12/0016761
Professor: Fábio Macedo Mendes
Brasília, 01 de Julho de 2013.
Introdução Teórica
A competição proposta pela disciplina induziu um considerável avanço sobre a análise de voo e despertou uma curiosidade sobre os mais diversos mecanismos observáveis ou não no voo de qualquer aeronave. Entretanto, a atividade empírica manteve a simplicidade em seu projeto, o que de fato foi, ainda assim, de grande aprendizado.
O plano inicial era de se construir apenas duas aeronaves fabricadas em poliestireno, conhecido vulgarmente como isopor. Esse material garante um baixo peso específico, baixo custo e além de ser de fácil manipulação. Por fim, quatro aeronaves foram produzidas, respeitando a prerrogativa de ser necessário uma aeronave com design tradicional e outra mais robusta e diferenciada.
Este trabalho irá considerar os detalhes da reprodução da aeronave Supermarine Spitfire, o qual foi projetado em 1936 e operou durante a Segunda Guerra Mundial. Pela figura 1 e figura 2 é possível comparar o avião original e a tentativa do grupo em reproduzir a mesma: Figura 1. Monomotor Supermarine Spitfire Figura 2. Reprodução em isopor
Como o isopor é a matéria prima principal, o avião possui uma baixa massa total em relação ao seu tamanho (tratado em detalhes logo em seguida), o que de certa forma causa uma certa instabilidade quando um fluido (sendo este o ar, um fluido newtoniano) passa sobre sua superfície muito rapidamente. Outro ponto negativo é a fragilidade do material, uma vez que ventanias muito fortes podem partir o avião, principalmente a asa que possui uma área relativamente grande. Embora não muito relevante para o voo, o isopor utilizado não permite considerável transferência de