Arquitetura e Urbanismo
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A arquitetura pós-moderna é um termo genérico para designar uma série de novas propostas arquitetônicas cujo objetivo foi o de estabelecer a crítica à arquitetura moderna, a partir dos anos 1960 até o início dos anos 1990. Seu auge é associado à década de 1980 (e final da década de 1970) em figuras como Peter Eisenman, Robert Venturi, Philip Johnson e Michael Graves nos Estados Unidos, Aldo Rossi na Itália, e na Inglaterra James Stirling e Michael Wilford, entre outros.
Os arquitetos pós-modernos utilizaram uma série de estratégias para estabelecer a crítica do modernismo, principalmente a sua versão mais difundida e homogênea: o estilo internacional. Entre estas estratégias a principal foi a reavaliação do papel da história, reabilitada na composição arquitetônica, principalmente como meio de provocação e crítica à austeridade do modernismo.
Outras tendências podem ser associadas aos pós-modernos, como o interesse pela cultura popular e a atenção para o contexto de inserção do projeto.
Peter Eisenman, um grande arquiteto pós-modernista, nascido em Newark (EUA) dia 11 de agosto de 1932 é um arquiteto e teórico da arquitetura norte-americano, um dos principais representantes do desconstrutivismo. O filósofo Jacques Derrida influenciou imensamente a arquitetura de Eisenman.
Conhecido mundialmente por utilizar tecnologias de última geração, segundo Castelnou, Eisenman criou o chamado "objeto axonométrico", que representa a obra arquitetônica com um nó sintático que revela as formas, mas confunde a mente devido à distorção do ponto de fuga.
Sua arquitetura se caracteriza pelo uso de formas geométricas e orgânicas que se cruzam entre planos e estruturas, onde vigamentos, perfis e superfícies são rebatidos e cortados.
A partir de 1967, começa a fazer diversas pesquisas nos projetos das casas I a XI, experimentando assim diferentes metodologias compositivas, das quais a principal, é a trama ou