Novo código florestal
Itajaí, 5 de junho de 2011
Disciplina: Geografia
Professora: Conceição
Aluno: Thiago Sagaz - N
º 40
Série: 3º A EM Autodestruição brasileira Já faz algum tempo que o objetivo mundial é de diminuir o nível de degradação ao meio ambiente, até por isso querendo afunilar a relação homem e natureza. Foram realizados vários congressos mundiais sobre o mesmo, a fim de possibilitar a elaboração de mecanismos para um desenvolvimento sustentável. Uma proposta que corre no congresso brasileiro trouxe uma repercussão mundial devido a falta de preocupação de 410 deputados que apoiaram o idealizador da alteração do código florestal brasileiro Aldo Rebelo de um modo absurdo, a qual e lei agride a todos que provado por cientistas como perda da biodiversidade, desmatamento, emissão de CO2, redução dos recursos hídricos,... A proposta além de agredir o meio ambiente isenta os fora da lei até o ano de 2008, e mesmo proibindo o desmatamento durante 5 anos, acaba liberando uma destruição do maior bem brasileiro e mundial, a Amazônia, possibilitando o desmatamento sem nenhuma responsabilidade com a recuperação da vegetação nativa. Com isso, ela sofreu desaprovação de vários órgãos mundiais como ONU, CNA e cientistas. Vejamos a vergonha que será se acontecer do projeto de lei que aprovada na Comissão Especial e será analisada e votada na Câmara dos Deputados e depois no Senado, antes de ser sancionada pelo presidente da República. O Brasil anistiaria os crimes ambientais praticados até o ano de 2008 e acelerar o desmatamento da Amazônia, uma vitória da economia (agropecuária) em cima da ecologia e mostrando quem manda no país são os interesses dos poderosos. Para minimizar a degradação que a reforma da lei irá trazer eles propõe de um modo até sarcástico a recuperação de áreas com mais de 400 hectares, mas apenas a diferença deste já que 400 hectares não será preciso, e a partir disso