Novas drogas contra o cancer
A matéria retrata o que está acontecendo com diversos segmentos do mercado farmacêutico: A formação de parcerias tem se mostrado uma alternativa viável, considerando o estagio de conhecimento em biotecnologia até o processo final de comercialização. Nesse sentido, as fusões e aquisições contribuem para a obtenção de ganhos de escala e escopo.
Essas empresas estão voltadas em Orientação para marketing / Onde seus objetivos estarão em atender as necessidades e desejos do mercado (paciente/cliente/governo/seguradoras de saúde) em prol para que não haja uma dissonância cognitiva.
A Estratégia Empresarial desses laboratórios é trabalhar com foco no seu investimento de bilhões em estudos e parcerias (desde preocupação das reações adversas até a identificação de qual grupo de pacientes terá a efetividade esperada ou não, dependendo do perfil genético do paciente). Frente a altos custos de desenvolvimento, as empresas farmacêuticas estão procurando meios para se sobressair no mercado, devido a um histórico negativo dos últimos anos, onde, várias empresas alegam terem resultados desanimadores em relação ao desenvolvimento de novas drogas e fusões. Entre 2008 e 2010 houve 55 demissões de projetos que já tinham alcançado a fase de testes clínicos, mais que o dobro do nível de 2005-07 final de Fase III, o que reflete a crescente dificuldade de desenvolver novos medicamentos que são melhores do que os já existentes. Como neste caso, os medicamentos já existem, o papel primordial de execução dessas empresas será aplicar o mix do Marketing Empresarial/Oportunidade, é necessário que haja uma frente organizacional para o crescimento dessas novas aquisições/fusões e apostas em todas as áreas (médicas, comerciais e administrativas) para o sucesso dessa implementação visto que já são empresas conceituadas no mercado e com grande índice de credibilidade. Todo este contexto ressalta a importância para que a mesma não caia em nenhuma das