Novas abordagens
A explanação feita pelo palestrante focou nos principais pontos de gerenciamento de uma instituição, seja ela pública ou privada, com aplicação prática ao Senado Federal (SF). Segundo ele, toda organização precisa de uma área estruturada de Planejamento e Gestão, essa função, na maioria das vezes, é atribuição do RH. “O RH deixou de ser um setor meramente operacional para ser estratégico. O gerenciamento, a administração estratégica vai do porteiro ao presidente”.
A prospecção para o futuro da administração da Casa foi bastante debatida. A nova geração do SF está sendo consolidada e com ela novos direitos, novas obrigações, mais otimização, maior produtividade, todos esses fatores cada vez mais ligados ao intelecto e a tecnologia. A reciclagem dos funcionários também foi foco de debate.
Testa destacou que a SERH funciona como o coração do Senado Federal, sendo assim, sua visão e missão devem ser convergentes. “Hoje quem executa as tarefas são os softwares, amanhã serão robôs. Ficará nas organizações apenas o cérebro. O cérebro das organizações está onde estão as pessoas”. O palestrante frisou ainda a importância da ação. “Pequenas ações levam as organizações a funcionarem, essa é a essência do marketing”.
O tema avaliação de desempenho também foi abordado e abriu espaço para discussão sobre a aplicação prática do instrumento a servidores efetivos, comissionados e terceirizados da Casa. Testa aproveitou o momento para exemplificar alguns órgãos públicos que já praticam o gerenciamento estratégico como o Serpro e o STJ. O palestrante chamou atenção para o reconhecimento dos funcionários. “As pessoas querem ser mais bem aproveitadas em suas funções, mas em