Novas abordagens da administração.

Introdução: O inicio dos anos 1970 foram marcados por mudanças macro ambientais que tornaram arcaicas as práticas de gestão organizacional e/ou administrativa até então utilizadas. No inicio dos anos de 1990 as organizações mundiais começaram a rever seus modelos de administração. O começo da década de 1990 marca o surgimento da Era da Informação. O capital financeiro cede o trono para o capital intelectual. A nova riqueza passa a ser o conhecimento, o recurso organizacional mais valioso e importante. Nas organizações privadas os aspectos mais relevantes foram à competitividade do que a sobrevivência e; nas organizações públicas a necessidade de prestar serviços com qualidade para sociedade.
As organizações públicas e privadas buscam novas idéias, modelos e práticas de gestão mais adequadas suas realidades e necessidades, nas áreas empresariais e acadêmicas. Foi preciso um tempo para que as organizações se adaptassem aos novos modelos de gestão, mas, por um processo de evolução contínua, do que, por quebra ou mudança dos conhecimentos gerenciais. Diante desses fatos surgiram modelos e práticas como: Administração Participativa, Administração Japonesa, Benchmarking, Downsizing, Administração Holística, Reengenharia, Terceirização, Downsizing e Learning Organization. Ocorre assim, uma quebra de paradigma, onde rupturas de valores referentes aos aspectos do ambiente organizacional, das pessoas, atividades e das novas tecnologias se interagem provocando um contínuo aprender do ser humano, que precisa ser avaliado do ponto de vista da evolução dos novos modos de se administrar uma organização. As novas abordagens de administração enfatizam as pessoas, clientes processos e tecnologia. A seguir será um breve resumo dessas abordagens com as suas ênfases.

1. Ênfase nas Pessoas
Administração participativa é uma filosofia ou política de administração de pessoas, que valoriza sua capacidade de tomar decisões e resolver problemas, aprimorando a satisfação e a motivação